Obviamente não penso que os meus pensamentos interessem a quem quer que seja, no entanto, aqui ficam ,pelo menos para memória (minha) futura. Então não é que há noites em que me falta um ombro, uma ternura, um mais que tudo e depois há manhãs em que quase chilreio como uma andorinha por poder abrir as janelas do quarto de par em par, vestir-me e arranjar-me com o maior esparrame de luzes acesas de que há memória e sair fresca e airosa como uma rosa e a sentir-me imensamente bem e livre.
Não há quem me entenda, nem eu própria.
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