Às vezes, farta de florestas de cimento cor de burro quando, foge sinto a nostalgia das cores da natureza. Umas vezes preciso de azul, outras de verde, outras das cores todas do arco- íris que me lavem do cinzento que me suja a alma.
Às vezes de mão dada levavas-me a ver verde e eu , em silêncio, enchia a alma de verde e de ti.
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